Em meio a uma multidão frenética eu paro, bebo a minha cerveja e vejo a vida como um filme, cujos intervalos são mais interessantes que o próprio desenrolar. As pessoas estão muito preocupadas, mergulhadas dentro de si mesmas e de suas confusões. E você sabe sobre correria. Eu apenas aprecio minha cerveja, assistindo a esse belo espetáculo da vida, cuja trilha sonora poderia ser composta por Warren Zevon. Ninguém toca Keep me in your heart como ele.
A garota com quem estou nesse momento é bela, inteligente, bastante esperta para sua idade. Porém seu único defeito é não gostar de cerveja. Será mesmo que isso é um defeito? Ela me faz perguntas difíceis. Sente que meu amor por ela não resistirá a mais uma noite. Tentaremos, tentaremos outra vez em vão sufocar nossos corpos numa busca sem sentido. Sujaremos nossos corpos. Deixaremos nossas almas imundas, vazias. Perderemos a razão tentando condensar um amor que só acontece quando temos apenas um ao outro. É isso. Eu a amo quando não tenho ninguém. Eu a amo em minha completa solidão. Ela continua fazendo perguntas difíceis, enquanto come uma lasanha horrível. Vai mexendo na minha verruga. Eu fico excitado. Peço mais chopp. É necessário embriagar o espírito para que a consciência me deixe em paz. O sexo com ela é animal, apesar de ela detestar essa expressão. As palavras vão ficando mais raras. Assim como as pessoas e a vida. lembro-me do Velho Bukowski. Ninguém falava da vida como ele. Por um segundo, quase pensei em imitá-lo... Que pretensão a minha.
A garota com quem estou nesse momento é bela, inteligente, bastante esperta para sua idade. Porém seu único defeito é não gostar de cerveja. Será mesmo que isso é um defeito? Ela me faz perguntas difíceis. Sente que meu amor por ela não resistirá a mais uma noite. Tentaremos, tentaremos outra vez em vão sufocar nossos corpos numa busca sem sentido. Sujaremos nossos corpos. Deixaremos nossas almas imundas, vazias. Perderemos a razão tentando condensar um amor que só acontece quando temos apenas um ao outro. É isso. Eu a amo quando não tenho ninguém. Eu a amo em minha completa solidão. Ela continua fazendo perguntas difíceis, enquanto come uma lasanha horrível. Vai mexendo na minha verruga. Eu fico excitado. Peço mais chopp. É necessário embriagar o espírito para que a consciência me deixe em paz. O sexo com ela é animal, apesar de ela detestar essa expressão. As palavras vão ficando mais raras. Assim como as pessoas e a vida. lembro-me do Velho Bukowski. Ninguém falava da vida como ele. Por um segundo, quase pensei em imitá-lo... Que pretensão a minha.
3 comentários:
Oxente, tu tens 2 blogs agora é???
Podre de chiqueeeeeeeeeeeeeeeeeeeee!!!
saudade de tu, cara de fuinha!
hehehehehe
bjin!
É o vazio e o cheio ao mesmo tempo...você aparentemente tem tudo, mas no fundo não tem nada, a não ser o prazer em observar os outros, sendo que, pra isso, você se torna um anônimo.
Caro chinasky, tais escrevendo muito bem cara. sabe que me lembrei do próprio "chinasky" daquele filme da semana de literatura. (esqueci o título).
massa véio...
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